sábado, 27 de março de 2010

Tsunami

Um tsunami (ou tsunâmi, do japonês 津波 significando literalmente onda de porto) é uma onda ou uma série delas que ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, como, por exemplo, um sismo, actividade vulcânica, abrupto deslocamento de terras ou gelo ou devido ao impacto de um meteorito dentro ou perto do mar. Há quem identifique o termo com "maremoto" — contudo, maremoto refere-se a um sismo no fundo do mar, semelhante a um sismo em terra firme e que pode, de facto originar um(a) tsunami. A energia de um tsunami é função de sua amplitude e velocidade. Assim, à medida que a onda se aproxima de terra, a sua amplitude (a altura da onda) aumenta à medida que a sua velocidade diminui. Os tsunamis podem caracterizar-se por ondas de trinta metros de altura, causando grande destruição.

Escala de Richter
A escala de Richter (ML) quantifica a magnitude sísmica de um terremoto.
História
A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ambos membros do California Institute of Technology (Caltech), que estudavam sismos no sul da Califórnia, utilizando um equipamento específico - o sismógrafo Wood-Anderson. Após recolher dados de inúmeras ondas sísmicas liberadas por terremotos, criaram um sistema para calcular as magnitudes dessas ondas. A história não conservou o nome de Beno Gutenberg. No princípio, esta escala estava destinada a medir unicamente os tremores que se produziram na Califórnia (oeste dos Estados Unidos). Apesar do surgimento de vários outros tipos de escalas para medir terremotos, a escala Richter continua sendo largamente utilizada.

Sismógrafo
Sismógrafo é um aparelho que registra as ondas sísmicas, ou seja, a intensidade dos terremotos, em sismologia. Detecta e mede as ondas sísmicas naturais ou induzidas e permite determinar, principalmente se organizado em rede, a posição exata do foco (hipocentro) dessas ondas e do ponto da sua chegada na superfície terrestre (epicentro), para quantificar a energia desses terremotos expressa na escala de Richter. Existem vários tipos de sismógrafos, por exemplo, os que registram os movimentos horizontais do solo, os que registram os movimentos verticais, etc. O gráfico obtido num sismógrafo, através do qual pode-se observar características da propagação diferentes das ondas sísmicas, designa-se sismograma. Um sismograma, em período de calma sísmica, apresenta o aspecto de uma linha reta com apenas algumas oscilações. Quando ocorre um sismo, os registros tornam-se mais complexos e com oscilações bastante acentuadas, evidenciando a amplitude das diferentes ondas sísmicas.

domingo, 21 de março de 2010

Turquia, 1999







Northridge, California (EUA), 1994





Cidade do México (México), 1985



Propagação

Explicação
Tema: propagação

  • A Propagação é um modo de transmissão da energia. Esta pode ser propagação eletromagnética, propagação luminosa(compreendida pela eletromagnética), propagação sonora ou propagação térmica através dos meios líquido, sólido, gasoso, vácuo ou plasma, conforme o caso.

  • As ondas sísmicas se propagam com velocidade e características definidas por propriedade do meio por onde passam. Elas se classificam como Ondas Internas quando se propagam pelo interior da Terra (Ondas de Corpo) e como Ondas de Superfície quando se propagam próximo à superfície terrestre. No primeiro caso temos as Ondas P e S e no segundo caso temos as ondas Love e Rayleigh.

sábado, 20 de março de 2010

EXPLICACÃO
Tema: Onda Sísmica

O que são ondas sísmicas?

As ondas sísmicas são movimentos vibratórios das partículas das rochas que se transmitem segundo superfícies concêntricas devido à libertação súbita de energia no foco sísmico.

Que tipos de ondas sísmicas existem?

Existem dois tipos de ondas sísmicas, sendo que umas são chamadas ondas de volume ( de profundidade) que podem ser longitudinais ou primárias (P)e ondas transversais ou secundárias (S), e outras que se denominam ondas superficiais, que podem ser ondas de Love e ondas de Rayleigh, sendo assim no total originam-se quatro tipos de ondas sísmicas.

Como se propagam as ondas sísmicas?

As ondas Primárias propagam-se através dos líquidos, sólidos e dos gases e a sua propagação pode ser comparada à das ondas sonoras. A sua propagação produz-se por uma série de impulsos alternados de compressão e de distensão através das rochas, havendo, assim variações do volume do material. Estas ondas deslocam-se no sentido da propagação da onda, (paralelamente).

As ondas S propagam-se nos sólidos mas não nos líquidos e o seu comportamento pode ser comparado ao das ondas luminosas. São mais lentas que as anteriores, pelo que chegam ás estações sismográficas com atraso variável em relação ás ondas P. Estas ondas provocam mudança da forma do material, mas não do volume. As ondas S deslocam-se num plano perpendicular á direcção de propagação.

As ondas love e Rayleigh, tal como as S são ondas transversais, resultantes das interferências entre as ondas S e entre as ondas S e P, respectivamente. em que as partículas constituintes dos materiais rochosos vibram perpendicularmente á direcção de propagação da frente da onda. As ondas sísmicas Rayleigh descrevem trajectórias elípticas semelhantes às vagas do mar. São as ondas mais lentas, mas simultaneamente as mais destruidoras.

Explicaçao das alunas***

TERREMOTO


EXPLICAÇÃO
Tema: T erremoto

O terremoto
é um tipo de vibração violenta que ocorre na superfície da Terra que pode ser provocada por mecanismos de um vulcão, impactos causados por meteoros, explosões realizadas abaixo do nível do solo, por estruturas subterrâneas que desmoronam e por transferência de gases internos.

Também conhecido como sismo tectônico é gerado pela movimentação das placas tectônicas que podem se chocar, se deslizarem sobre a outra e ainda se afastarem. Com a movimentação das placas há um processo permanente de pressão e alterações estruturais que se acumulam originando tais vibrações.

Os terremotos podem ser superficiais quando atingem até 70 km de profundidade, intermediários quando atingem até 350 km de profundidade, profundos quando atinge até 670 km de profundidade. Pode haver terremotos com profundidade superior a 670 km, porém esses são bastante raros. Dentre as conseqüências que os terremotos provocam podemos citar: abertura de falhas que variam de centímetros a quilômetros, tsunamis, deslizamento de terras, alterações na rotação da Terra e prejuízos econômicos.

Para realizar as medições de um terremoto, utilizam a Escala Richter ou a Escala Mercalli, porém a Escala Richter é a mais conhecida e utilizada. Os terremotos são medidos de 2 a 9, onde o número 2 determina vibrações que pode até não serem percebidas e o número 9 são os excepcionalmente perigosos que devastam milhares de quilômetros. É importante ressaltar que a Escala Richter não avalia a intensidade