domingo, 24 de outubro de 2010

Componentes do grupo

Andressa Lorrayne Soares Gomes
Carolina Rita
Nayara Alves Teixeira
Raquel Cristina Leal
Rayane Alves

Referências bibliográficas

http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_t%C3%A9rmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/James_Watt

http://pt.wikipedia.org/wiki/Heron_de_Alexandria

http://www.mspc.eng.br/termo/termod0510.shtml

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_de_Otto

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_Rankine

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_termodin%C3%A2mico

http://pt.wikipedia.org/wiki/William_John_Macquorn_Rankine

http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial

http://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_el%C3%A9trico

http://images.noticiasautomotivas.com.br/img/moriah1/chevrolet-volt-motor-1.4-anunciado-2.jpg

http://www.keppemotor.com/pt/1-1.php


http://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_a_rea%C3%A7%C3%A3o

Conclusão

Conclui-se que uma máquina térmica necessita de uma fonte quente de onde retira-se o calor, o qual transformará em trabalho e o que não é aproveitado para a realização do trabalho a máquina rejeita para uma fonte fria. As maquinas termicas tiveram grande importancia na revolução industrial, tendo Watt, Heron, Rankine entre outro estudiosos como os cientistas responssáveis pela formação das maquinas e desde a revolução as maquinas veem evoluindo ficando mais modernas

Avanços da industria


Temos o motor em V, motor em W, motor vertical, motor boxer, motor 1.0 litos, motor, 1.4, motor 1.6, motor 1.8, motor 2.0 e muitos outros com potências diferentes.

O carro com motor mil é muito econômico e tem um rendimento até que bom para nossas estradas e mesmo andando mais lento, ele em média desenvolve tranquilamente uma velocidade de 100/110 kg p/hr, que é uma velocidade mais segura. Ter um automóvel possante e veloz que anda até 300 tem o risco de acabar exagerando na velocidade.

Motor turbofan


Grande parte dos aviões comerciais atuais são equipados com motores turbofans, nos quais um compressor de baixa pressão age como um ventilador, levando ar não apenas para o centro do motor, mas também para um duto secundário. O fluxo de ar secundário passar por um "bocal frio" ou é misturado com gases de exaustão à baixa pressão da turbina antes de se expandir com os gases do fluxo principal.

Quarenta anos atrás havia pouca diferença entre motores a jato civis e militares, aparte o uso de pós-combustores em algumas aplicações (supersônicas).

Turbofans de uso civil dos dias atuais possuem um baixo empuxo específico (empuxo líquido dividido pelo fluxo de ar) para manter o barulho do jato a um mínimo aumentar a eficiência do de combustível. Conseqüentemente a relação de permeabilidade (fluxo de ar secundário dividido pelo fluxo do núcleo) é relativamente alta (relações de 4:1 a 8:1 são comuns. Um único ventilador é necessário, dado que o baixo empuxo específico implica uma baixa pressão do ventilador.

Os turbofans atuais, no entanto, tem um empuxo específico relativamente alto, para maximizar o empuxo para uma dada àrea frontal, e o barulho sendo uma pequena conseqüência. Os fans multi-estágio são requeridos normalmente para alcançar um índice de pressão do fan relativamente alto necessário para um empuxo específico. Apesar de altas temperaturas na entrada da turbina são freqüentemente empregadas, o índice de passagem de ar secundário (bypass) tende a ser baixo (normalmente significativamente inferior a 2.0).

Motor turbojato


Um motor turbojato é um tipo de motor de combustão interna normalmente usado para impulsionar aviões. O ar é sugado por um compressor rotativo e é comprimido, em sucessivos estágios para maiores pressões antes de passar pela câmara de combustão. O combustível é misturado ao ar comprimido e é queimado na câmara de combustão com o auxílio de ignitores. O processo de combustão eleva significativamente a temperatura do gás, fazendo com que os gases expelidos expandam-se através da turbina, na qual a força é extraída para movimentar o compressor. Embora este processo da expansão reduza a temperatura e a pressão do gás na saída da turbina, ambas estão ainda muito acima das condições naturais. O gás de em expansão sai da turbina através dos bocais de saída do motor, produzindo um jato de alta velocidade. Se a velocidade do jato exceder a velocidade de vôo do avião, existirá uma pressão de aceleração sobre a fuselagem.

Sob condições normais, a ação bombeadora do compressor impede a existência de qualquer contra-fluxo, facilitando o fluxo contínuo do motor. O processo inteiro é similar ao motor de quatro tempos, mas a admissão, compressão, explosão e exaustão se dão ao mesmo tempo em diferentes seções do motor. A eficiência mecânica do motor dependerá fortemente da razão de compressão (pressão de combustão/pressão de entrada) e da temperatura da turbina no ciclo.

Motor a reação


Um motor a reação, também conhecido como motor a jato ou ainda apenas como reator, é um motor que expele um jato rápido de algum fluido para gerar uma força de impulso, de acordo com Terceira Lei de Newton. Esta ampla definição de motor a jato inclui turbojatos, turbofans, foguetes e estatorreatores. Em geral, o termo refere-se a uma turbina a gás que expele um jato em alta velocidade, gerando empuxo e, com isto, gerando força propulsora para diversos usos.

Motro keppe


O motor keppe trata-se de um motor altamente eficiente desenvolvido pelos cientistas brasileiros Cesar Soós e Roberto Frascari, que utiliza o princípio de ressonância eletromagnética para otimização de sua eficiência. O Keppe Motor recebe este nome porque foi desenvolvido segundo princípios inovadores que surgiram da pesquisa do cientista brasileiro Norberto da Rocha Keppe sobre a física, e expostos em sua obra “A Nova Física da Metafísica Desinvertida”, escrita em 1996, na França.

Motor eletrico


Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores, pois combina as vantagens da energia elétrica - baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade de comando – com sua construção simples, custo reduzido, grande versatilidade de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e melhores rendimentos.

A tarefa reversa, aquela de converter o movimento mecânico na energia elétrica, é realizada por um gerador ou por um dínamo. Em muitos casos os dois dispositivos diferem somente em sua aplicação e detalhes menores de construção. Os motores de tração usados em locomotivas executam frequentemente ambas as tarefas se a locomotiva for equipada com os freios dinâmicos.Normalmente também esta aplicação se dá a caminhões fora de estrada. Chamados eletrodíesel.

A revolução industrial


A revoluçao industrial foi um conjunto de mudanças tecnologicas que teve grande impacto, quanto economicamente, quanto socialmente. Teve-se inicio no século XVIII na inglaterra, e no século XIX em todo mundo. A o longo do processo de industrialização a maquina foi tomando o lugar do trabalho humano. Essa transformação foi possível devido a combinação de varios fatores, como o liberalismo econômico, e uma serie de invenções tais como o motor a vapor.

Um motor a vapor de watt.
Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.
Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.
As primeiras máquinas a vapor foram construídas na Inglaterra durante o século XVIII. Retiravam a água acumulada nas minas de ferro e de carvão e fabricavam tecidos. Graças a essas máquinas, a produção de mercadorias aumentou muito. E os lucros dos burgueses donos de fábricas cresceram na mesma proporção. Por isso, os empresários ingleses começaram a investir na instalação de indústrias.
As fábricas se espalharam rapidamente pela Inglaterra e provocaram mudanças tão profundas que os historiadores atuais chamam aquele período de Revolução Industrial. O modo de vida e a mentalidade de milhões de pessoas se transformaram, numa velocidade espantosa. O mundo novo do capitalismo, da cidade, da tecnologia e da mudança incessante triunfou.
As máquinas a vapor bombeavam a água para fora das minas de carvão. Eram tão importantes quanto as máquinas que produziam tecidos.

Cientista: Rankine


William John Macquorn Rankine (Edimburgo, 5 de julho de 1820 — Glasgow, 24 de dezembro de 1872) foi um engenheiro e físico escocês. Foi um dos fundadores da termodinâmica. Rankine desenvolveu uma teoria completa para motores a vapor, além de diversos manuais de engenharia, que foram utilizados por muitas décadas. Publicou centenas de artigos e notas sobre ciência e engenharia, a partir de 1842. Seus interesses foram muito variados, indo desde botânica e teoria da música, passando pelos ramos da matemática, ciência e engenharia. Ele era um cantor entusiástico que compunha suas próprias músicas.


ciclo termodinâmicos


Um ciclo termodinâmico se constitui de qualquer série de processos termodinâmicos tais que, ao transcurso de todos eles, o sistema regresse a seu estado inicial é um ciclo termodinâmico; ou seja, que a variação das grandezas termodinâmicas próprias do sistema seja nula. Não obstante, a variáveis como o calor ou o trabalho não é aplicável a anteriormente dito já que estas não são funções de estado do sistema, senão transferências de energia entre este e seu entorno. Um fato característico dos ciclos termodinêmicos é que a lei da conservação de energia dita que: a soma de calor e trabalho recebidos pelo sistema deve ser igual à soma de calor e trabalho realizados pelo sistema.

sábado, 23 de outubro de 2010

ciclo rankine

Ciclo Rankine com reaquecimento

O ciclo Rankine com reaquecimento opera utilizando duas turbinas em série. A primeira turbina recebe o vapor da caldeira à alta pressão, liberando-o de tal maneira a evitar sua condensação. Este vapor é então reaquecido, utilizando o calor da própria caldeira, e é utilizado para acionar uma segunda turbina de baixa pressão. Entre outras vantagens, isto impede a condensação do vapor no interior das turbinas durante sua expansão, o que poderia danificar seriamente as pás da turbina.

Ciclo Rankine com Reaquecimento

Ciclo Rankine regenerativo

O ciclo Rankine regenarativo é nomeado desta forma devido ao fato do fluido ser reaquecido após sair do condensador, aproveitando parte do calor contido no fluido liberado pela turbina de alta pressão. Isto aumenta a temperatura média do fluido em circulação, o que aumenta a eficiência termodinâmica do ciclo.

ciclo de carnot


Seja uma máquina térmica primitiva e pouco prática conforme Figura 01: um cilindro com paredes laterais de material perfeitamente isolante com um êmbolo também isolante perfeito. O fundo do cilindro é de material perfeitamente condutor de calor e de massa desprezível. E, naturalmente, uma determinada massa de um gás ideal no interior.

Nessas condições, o gás só pode trocar calor através do fundo do cilindro.
Supõe-se ainda que há 3 discos móveis que podem ser postos em contato com o fundo do cilindro:

• um disco fonte quente com temperatura TQ.
• um disco fonte fria com temperatura TF.
• um disco isolante térmico perfeito.

Inicialmente o gás tem um volume específico v1, como em (1) da Figura 01. Se é usado o disco quente, ele se expande isotermicamente.

Ao atingir o volume específico v2 de (2) da figura, retira-se o disco quente e coloca-se o disco isolante.

Assim, a expansão continua, desta vez de forma adiabática, até atingir um volume específico v3, como em (3) da figura. Nesse ponto, coloca-se o disco frio e o gás deverá sofrer uma contração isotérmica.
Em (4) da figura o gás atinge o volume específico v4, quando se insere o disco isolante e a contração deverá continuar de forma adiabática até o volume inicial v1, reiniciando o ciclo. Há, portanto, seqüências alternadas de transformações isotérmicas e adiabáticas. E o movimento do pistão produz um trabalho.

Uma máquina que opera nessas condições usa ciclo de Carnot, que é considerado o ciclo básico da Termodinâmica por ser o mais eficiente. É também é perfeitamente reversível, isto é, se trabalho for fornecido, ele funciona como bomba de calor ou refrigerador. Mais detalhes são vistos nos próximos tópicos.

Notar, entretanto, que o ciclo de Carnot é uma operação ideal, não pode ser usado em máquinas práticas. Um processo real, para ser próximo do isotérmico, precisaria ser tão lento que o seu uso seria inviável.

ciclo de otto

Nesta animação,(no link abaixo), um cilindro dotado de êmbolo é carregado e descarregado com massa, variando a força, volume e pressão. Um bico de gás fornece energia térmica ao sistema, fazendo a função da explosão nos motores de combustão interna. A curva característica do ciclo termodinâmico de Otto é traçada no diagrama PV (Pressão x Volume).

Este ciclo termodinâmico está presente, por exemplo, em motores a combustão interna, que utilizam combustíveis com alto poder calorífico e que queimam rapidamente (explosão), elevando a pressão no interior do cilindro enquanto o volume permanece constante. Um motor de automóvel movido a gasolina ou álcool funciona sob este ciclo. Veja a ilustração clicando no link a seguir:

http://www.stefanelli.eng.br/webpage/p_otto.html



Ciclo mecânico

Considerando o uso de apenas duas válvulas que são comandadas pelos ressaltos de árvore de cames, uma designada por válvula de admissão (à direita na animação), que permite a introdução no cilindro de uma mistura gasosa composta por ar e combustível e outra designada como válvula de escape (à esquerda na animação), que permite a expulsão para a atmosfera dos gases queimados, o ciclo de funcionamento de um motor de combustão a 4 tempos é o seguinte:

  1. Com o êmbolo (também designado por pistão) no PMS (ponto morto superior) é aberta a válvula de admissão, enquanto se mantém fechada a válvula de escape. A dosagem da mistura gasosa é regulada pelo sistema de alimentação, que pode ser um carburador ou pela injecção electrónica, em que se substitui o comando mecânico destes sistemas por um electrónico e conseguindo-se assim melhores prestações, principalmente quando solicitadas respostas rápidas do motor. O êmbolo é impulsionado para baixo pelo veio de manivelas (virabrequim), move-se então até ao PMI (ponto morto inferior). A este passeio do êmbolo é chamado o primeiro tempo do ciclo, ou tempo de admissão.
  2. Fecha-se nesta altura a válvula de admissão, ficando o cilindro cheio com a mistura gasosa, que é agora comprimida pelo pistão, impulsionado no seu sentido ascendente em direcção à cabeça do motor por meio de manivelas até atingir de novo o PMS. Na animação observa-se que durante este movimento as duas válvulas se encontram fechadas. A este segundo passeio do êmbolo é chamado o segundo tempo do ciclo, ou tempo de compressão.
  3. Quando o êmbolo atingiu o PMS, a mistura gasosa que se encontra comprimida no espaço existente entre a face superior do êmbolo e a cabeça do motor, denominado câmara de combustão, é inflamada devido a uma faísca produzida pela vela e "explode". O aumento de pressão devido ao movimento de expansão destes gases empurra o êmbolo até ao PMI, impulsionando desta maneira por meio de manivelas e produzindo a força rotativa necessária ao movimento do eixo do motor que será posteriormente transmitido às rodas motrizes. A este terceiro passeio do êmbolo é chamado o terceiro tempo do ciclo, tempo de explosão, tempo motor ou tempo útil, uma vez que é o único que efectivamente produz trabalho, pois durante os outros tempos, apenas se usa a energia de rotação acumulada no volante ("inércia do movimento"), o que faz com que ele ao rodar permita a continuidade do movimento por meio de manivelas durante os outros três tempos.
  4. O cilindro encontra-se agora cheio de gases queimados. É nesta altura, em que o êmbolo impulsionado por meio de manivelas retoma o seu movimento ascendente, que a válvula de escape se abre, permitindo a expulsão para a atmosfera dos gases impelidos pelo êmbolo no seu movimento até ao PMS, altura em que se fecha a válvula de escape. A este quarto passeio do êmbolo é chamado o quarto tempo do ciclo, ou tempo de exaustão(escape).
  • Após a expulsão dos gases o motor fica nas condições iniciais permitindo que o ciclo se repita.

    Cientistas: Heron




    Geômetra e engenheiro grego, Heron esteve ativo em torno do ano 62. É especialmente conhecido pela fórmula que leva seu nome e se aplica ao cálculo da área do triângulo. Seu trabalho mais importante no campo da geometria, Metrica, permaneceu desaparecido até 1896. Ficou conhecido por inventar um mecanismo para provar a pressão do ar sobre os corpos, que ficou para a história como o primeiro motor a vapor documentado, a eolípila. É de sua autoria um tratado chamado Métrica, que versa sobre a medição de figuras simples de planos sólidos, com prova das fórmulas envolvidas no processo. Tratava da divisão das figuras planas e sólidas e contém a fórmula de Herão (embora esta talvez tenha sido descoberta por Arquimedes) para o cálculo da área de um triângulo e um método (já antecipado pelos babilônios) de aproximação a uma raiz quadrada de números não quadrados. Eolípila: um simples motor a vapor. Sua Mecânica foi preservada pelos árabes e anuncia a regra do paralelogramo para a composição de velocidades. Determina os centros simples de gravidade e discute as engrenagens pelas quais uma pequena força pode ser usada para levantar grandes pesos. A Catoptrica trata da reflexão da luz por espelhos e demonstra que a igualdade dos ângulos de incidência e reflexão num espelho seguem o princípio de sua fonte ao olho do observador pelo caminho mais curto. Também lhe são atribuídas invenções de diversas máquinas, entre as quais a fonte de Herão e a eolípila (aparelho para a medição dos ventos). O robô mais antigo do mundo não tinha, naturalmente, cérebro de silício nem era movido a eletricidade — era capaz não apenas de andar como até de apresentar um "teatrinho". Quem está desenterrando detalhes sobre o autômato do século I d.C. é o cientista da computação britânico Noel Sharkey, da Universidade de Sheffield. Sharkey vasculhou as obras teóricas de Heron de Alexandria, o criador do autômato, e diz ter descoberto que se trata da primeira máquina guiada por um programa pré-estabelecido ( tal como os computadores modernos). Sem disco rígido ou memória RAM, a “programação” era incorporada ao robô por meio de cordas, que eram enroladas em determinada seqüência em torno dos eixos de suas rodas dianteiras. A força motriz vinha do trigo: na parte de trás do autômato, a corda que estava enrolada em torno dos eixos ficava presa a um peso, que por sua vez ficava no alto de um tubo cheio de grãos do cereal. O tubo tinha um furo, do qual os grãos iam caindo aos poucos, baixando cada vez mais o peso e fazendo os eixos rodarem, movimentando o robô. Órgão "tocado" pelo vento. Heron, que foi contemporâneo de Jesus Cristo e dos primeiros apóstolos, caprichou na sua invenção: o robô que era capaz de realizar movimentos complexos sem intervenção humana, como ir para frente e para trás automaticamente, cumprindo uma rota pré-determinada, e até mesmo fazer uma pausa em sua "caminhada" e depois retomar o movimento. Esta não é a primeira vez que Heron ganha fama de pioneiro tecnológico. Relatos sobre o inventor dão conta de que ele criou a primeira máquina de vender bebidas da história, na qual a pessoa colocava uma moeda nela e recebia um jato de água. Água benta, nos templos. Heron era contratado por sacerdotes que queriam seus templos "automatizados" de modo a impressionar os fiéis, e deles tirar dinheiro.

    Cientistas: James Watt:


    · As primeiras máquinas do século XVIII tinham rendimentos muito baixos, ou seja, consumiam grandes quantidades de combustível e realizavam pequenos trabalhos. Foi por volta de 1770 que o inventor escocês James Watt apresentou um modelo de máquina que substituiu as máquinas que até então existiam, pois era mais eficiente e apresentava enormes vantagens. De maneira bem simplificada podemos dizer que a máquina proposta por Joule retirava calor de uma fonte quente, parte desse calor ele realizava um trabalho movendo um pistão e o restante ele rejeitava para uma fonte fria. A máquina proposta por Watt foi empregada nos moinhos e no acionamento de bombas d’água inicialmente, mas posteriormente passou a ser empregada nas locomotivas e nos barcos a vapor. Ela ainda passou a ser muito utilizada nas fábricas como meio para acionar dispositivos industriais, esse foi um dos fatores que motivaram a Revolução Industrial.

    James Watt nasceu em 19 de janeiro de 1736 em Greenock, uma cidade portuária. Gostava de passar seu tempo livre na oficina do pai, um construtor de casas e barcos, construindo modelos. Enquanto sua mãe Agnes Muirhead, veio de uma família muito importante, onde fora bem educada. Ambos presbiterianos e muito conservadores.Ele não era louco ao contrario do que alguns pensam.

    Watt frequentou a escola irregularmente, devido à saúde frágil, Watt educou-se em casa com a mãe, posteriormente foi à escola para aprender grego, latim e matemática. Possuía grande destreza manual e facilidade em matemática. Dedicou-se a lendas da cultura escocesa.

    Aos 18 anos, falece sua mãe e a saúde de seu pai começa a decair. Então Watt resolve viajar para Londres a fim de estudar fabricação de instrumentos, durante um ano, porém teve que deixar a cidade em 1756 devido a problemas de saúde. Posteriormente retornou para a Escócia, e investiu na fabricação de seus próprios instrumentos. Todavia, por não ter servido como aprendiz durante os sete anos obrigatórios, a "Glasgow Guilg Hammermen" (associação local dos artesões que utilizam "martelos") não permitiram dar continuidade em suas atividades, assim proibindo a prática de confeccionador de instrumentos na Escócia.

    Mas Watt foi apoiado por três professores da Universidade de Glasgow, que ofereceram a ele a oportunidade de participar de uma pequena oficina com a universidade. Que teve início em 1758, sendo que Joseph Black, professor físico-químico, acabou por tornar-se seu amigo. Em 1764, Watt casa-se com sua prima Margaret Miller, com a qual teve cinco filhos, mas em 1772, ela morre ao dar a luz.

    Quatro anos após ter aberto sua loja, Watt iniciou seus experimentos com vapor, incentivado por seu amigo o professor John Robinson. Watt nunca havia trabalhado com máquinas a vapor, mas mesmo assim ele persistiu na construção de um modelo. Encontrou muita dificuldade a princípio, mas continuou com seus experimentos, descobriu a importância do calor latente, e compreendeu a engenharia aplicada em tais máquinas, ao qual Black acabou por tornar-se famoso alguns anos mais tarde.

    Em 1800 a primeira patente de Watt expirou e ele, já na condição de um homem muito rico, aposentou-se, deixando para os filhos a direção de seus negócios. E em 1814, James tornou-se membro estrangeiro da Acedémie of Sciences (Academia Francesa de Ciência), e também da Sociedade Real de Edimburgo (Royal Society of Edinburgh) e da Sociedade Real de Londres (Royal Society of London).

    No ano de 1824 foram produzidas 1164 máquinas a vapor, tendo a potência de cerca de 26000 HP. E em 1974, Boulton & Watt estabeleceu a exclusiva manufatura de máquinas a vapor, tornando um ótimo empreendimento. Watt começou então a dedicar-se exclusivamente a novas invenções, como aperfeiçoamentos do motor a vapor, um pantógrafo para escultores e um copiador de cartas, por exemplo.

    Viveu de 1736 a 1819 e em sua homenagem, devido a suas contribuições científicas, a unidade de potência do "International System of Units" (SI) recebeu o seu nome


    Máquinas térmicas são máquinas que realizam trabalho e lidam com a variação de temperatura. Normalmente, as máquinas térmicas retiram calor da fonte quente e transferem-no para a fonte fria, o que define sua eficiência. Uma máquina térmica tem maior eficiência se transforma mais calor em trabalho, transferindo, portanto, menos calor na fonte fria. As máquinas térmicas utilizam energia na forma de calor (gás ou vapor em expansão térmica) para provocar a realização de um trabalho mecânico. Por isso o cilindro com pistão móvel é um dos principais componentes dessas máquinas: o gás preso dentro do cilindro sob pressão, quando aquecido, expande-se, deslocando o pistão e realizando trabalho. Apesar dos diferentes tipos de máquinas térmicas, elas obedecem as seguintes características: recebem calor de uma fonte quente (reator nuclear, coletor de energia solar, fornalha a combustível, etc);rejeitam o calor que não foi usado para um reservatório chamado fonte fria; funcionam por ciclos. As máquinas térmicas e outros dispositivos que funcionam por ciclos utilizam normalmente um fluido para receber e ceder calor ao qual se dá o nome de fluido de trabalho. O trabalho líquido do sistema é simplesmente a diferença de trabalho da fonte quente e da fonte fria.

    Introdução

    Um motor é um dispositivo que converte outras formas de energia em energia mecânica, de forma a impelir movimento a uma máquina ou um veículo. Veja nas postagens mais informações sobre máquinas térmicas, e motores a explosão.

    domingo, 25 de julho de 2010

    Componentes do grupo

    • Andressa Lorrayne
    • Carolina
    • Nayara Alves
    • Raiane Carla
    • Raquel Cristina

    Bibliografia

    href="http://www.cmdv.com.br">

    Conclusão

    Pode haver vários problemas no olho humano, como a miopia, a hipermetropia, a presbiopia, o astigmatismo e estrabismo, mas em todos os casos existem tratamentos específicos, como usar óculos e/ou fazer cirurgia.
    O globo ocular humano é constituido por diversos meios transparentes, separados entre si por superfícies que são aproximadamente esfericas.
    O funcionamento do olho é muito semelhante ao funcionamento de uma câmera fotográfica.

    Cirurgia a laser










    Um laser é um equipamento capaz de produzir um feixe de luz intenso, que pode ser focalizado em uma pequena área. O Excimer Laser utiliza a mistura dos gases Argônio e Flúor para produzir um feixe invisível de luz ultravioleta. Esta luz, de pequeno comprimento de onda e alta energia, aplicada sobre uma pequena área da córnea, é capaz de romper as ligações entre as moléculas, num processo conhecido como foto-ablação. O resultado é uma precisa e segura remoção de tecido, em escala microscópica, controlada por computador.
    Aplicado sobre a córnea o laser altera sua curvatura, corrigindo o grau existente.'

    Quem pode se submeter ao tratamento?

    A decisão sobre quem pode se submeter ao procedimento é tomada com base nos dados obtidos no exame oftalmológico e nos exames que avaliam as condições do olho, e da córnea em especial. A maioria das pessoas que não apresentam doença ocular podem se submeter à cirurgia com o excimer laser. Para se submeter ao tratamento, é importante que o grau esteja estável.

    Qual a idade ideal?

    Geralmente, a idade mínima recomendada é 20 anos. Esta é a idade em que o grau tende a se estabilizar para a maioria das pessoas. Não há limite de idade para se submeter à correção. Após os 40 anos, entretanto, a correção da miopia melhora a visão para distância, mas o uso de óculos para perto pode se tornar necessário.

    Quais são os riscos e complicações?

    PRK e LASIK, como qualquer cirurgia, têm riscos que devem ser considerados. A maior parte das complicações pode ser tratada, sem prejuízo da visão.

    A cirurgia pode, eventualmente, resultar em hipo ou hipercorreção. A avaliação individual irá determinar se uma nova cirurgia poderá melhorar o resultado obtido.

    lentes converdentes e divergentes

    Correção dos defeitos da visão

    Correção da miopia:

    Para corrigir a miopia usa-se lente divergente para diminuir a convergência dos raios luminosos, fazendo com que a imagem se forme sobre a retina.

    Observe que em uma receita de óculos para uma pessoa que é míope, a vergência da lente vem com sinal negativo (por exemplo - 5 di), indicando que é necessário uma lente divergente para correção

    Correção da hipermetropia:

    Para corrigir a hipermetropia usa-se uma lente convergente para aumentar a convergência dos raios fazendo com que imagem se forme exatamente sobre a retina.

    Neste caso, a receita de óculos de uma pessoa com hipermetropia vem com a vergência positiva ( + 5 di) indicando que é necessária uma lente convergente para a correção.

    Correção da presbiopia:

    Quando a pessoa vai envelhecendo, o cristalino vai perdendo a elasticidade e a pessoa fica com dificuldade para enxergar de perto. A imagem do objeto se forma depois da retina como na hipermetropia. Para corrigir, é utilizada uma lente convergente.


    Correção do astigmatismo:

    O astigmatismo corrige-se com uma lente oftálmica chamada tórica ou cilindrica. As curvas destas lentes compensam as da córnea e direccionam os raios de luz para um único ponto. Uma vez que o astigmatismo está frequentemente associado a outras insuficiências visuais, as lentes devem igualmente ser adequadas ás mesmas.

    Correção do estrabismo:

    O estrabismo é corrigido com óculos ou cirurgia. A cirurgia aplica-se nos estrabismos que não são corrigidos com óculos ou a parte que os óculos não conseguem corrigir. Os estrabismos que corrigem com óculos são chamados de acomodativos e estão relacionados em geral a necessidade de correção do grau de hipermetropia, ou seja, e necessario o uso das lentes convexas.

    Defeitos da visão: estrabismo

    o estrabismo, habitualmente designado por “olho torto”, é uma situação em que os dois olhos se encontram desalinhados, apontando em direcções diferentes, impedindo assim a existência de uma visão binocular normal.

    Numa situação normal, quando os dois olhos se encontram alinhados e a funcionar de forma coordenada, ambos apontam para o mesmo local. A imagem de cada um é conduzida de forma apropriada ao cérebro que as processa (fusão) tornando-as numa imagem única tridimensional (estereopsia).

    No estrabismo, uma vez que os olhos se encontram desviados, um em relação ao outro, apontando para locais diferentes, duas imagens diferentes chegam ao cérebro, que assim não as consegue fundir numa única.

    Defeitos da visão: astigmatismo


    O astigmatismo é uma deficiência visual, causada pelo formato irregular da córnea ou do cristalino formando uma imagem em vários focos que se encontram em eixos diferenciados. Uma córnea normal é redonda e lisa. Nos casos de astigmatismo, a curvatura da córnea é mais ovalada, como uma bola de futebol americano. Este desajuste faz com que a luz se refracte por vários pontos da retina em vez de se focar em apenas um. Para as pessoas que sofrem de astigmatismo, todos os objetos próximos e longes ficam distorcidos. As imagens ficam embaçadas porque alguns dos raios de luz são focalizados e outros não. A sensação é parecida com a distorção produzida por um pedaço de vidro ondulado.

    O astigmatismo é hereditário e pode ocorrer em conjunto com a miopia ou a hipermetropia. Um astigmatismo ligeiro pode desenvolver-se ao longo dos anos, devido à alteração da curvatura da córnea, provocada pelos milhares de pestanejamentos diários. Pessoas que sofrem de astigmatismo podem corrigir sua visão com o uso de uma lente oftálmica chamada tórica ou cilindrica (que faz com que os raios de luz se concentrem em um plano único), em óculos ou lentes de contato. Podem, ainda, se valer de cirurgia a laser ou do procedimento conhecido como ceratotomia astigmática.

    Defeitos da visão: presbiopia


    Presbiopia, popularmente conhecida como "vista cansada", é um caso particular de hipermetropia que atinge as pessoas, normalmente, a partir dos 40 anos. Pessoas com Hipermetropia ou Diabetes mellitus tendem a apresentar a presbiopia mais precocemente, ao redor dos 35 anos de idade.

    Na fisiologia normal do olho, para se enxergar de perto, é necessário que o poder refrativo do olho seja aumentado, para que a imagem seja focalizada. A 33 cm, que é a distância normal de leitura, é necessário um aumento de 3 dioptrias para que a imagem seja vista com nitidez. Nós conseguimos fazer isso contraindo pequenos músculos dentro do olho, os músculos ciliares, que modificam o formato do cristalino, aumentando o seu poder dióptrico, processo este chamado de acomodação. A presbiopia é causada por vários fatores, entre eles o aumento contínuo do cristalino e perda de elasticidade de sua cápsula, o que leva a que os músculos ciliares não consigam mais modificar o seu formato, causando falta de focalização para as imagens de perto. Este processo é progressivo, e piora com o aumento da idade, mas normalmente se estabiliza ao redor dos 60 anos.

    Defeitos da visão: hipermetropia



    Hipermetropia é o nome dado ao erro de focalização da imagem no olho, fazendo com que a imagem seja formada após a retina. Isso acontece principalmente porque o olho do hipermétrope é um pouco menor do que o normal. Outras causas incluem situações onde a córnea ou o cristalino apresentam alterações no seu formato que diminuem o seu poder refrativo, como a megalocórnea, onde a córnea é mais plana do que deveria ser.

    O Hipermétrope geralmente tem boa visão ao longe, pois o seu grau, se não for muito elevado, é corrigido pelo aumento do poder dióptrico do cristalino, processo designado de acomodação. No entanto, na tentativa de focalizar a imagem para perto, o cristalino além de corrigir o grau de longe, ainda tem que aumentar mais 3 graus, para focalizar a imagem a 33 centímetros dos olhos, o que faz com que o mesmo ou não consiga focalizar a imagem ou sinta desconforto visual, geralmente referido como cansaço, ou dor de cabeça.

    A hipermetropia ocorre quando o ponto mais próximo do olho está mais afastado do que no olho normal, devido a uma anomalia do cristalino, uma insuficiente curvatura, causando assim, dificuldades em ver ao perto.

    Defeitos da visão: miopia










    Miopia é o distúrbio visual que acarreta uma focalização da imagem antes de esta chegar à retina. Uma pessoa míope consegue ver objectos próximos com nitidez, mas os distantes são visualizados como se estivessem embaçados (desfocados).

    Para uma visão mais acurada, o ponto focal dos raios luminosos devem convergir para uma área próxima aos receptores de luminosidade (localizados na retina). No caso da miopia, o ponto focal é formado antes, o que pode acontecer por vários motivos:

      • Excesso de poder dióptrico positivo do cristalino;
      • Excesso de curvatura da córnea e, por conseguinte, de seu poder dióptrico positivo;
      • Excessivo alongamento do globo ocular;
      • Combinação dos fa(c)tores anteriores.

    Olhos verdes


    São a cor mais rara de olhos, apenas cerca de 1-2% da população mundial possui verdadeiros olhos verdes. Olhos verdes são mais freqüentemente encontrados em pessoas de origem Celta, Germânica, e Eslava. Húngaros têm o maior percentual de olhos verdes entre todas as populações, cerca de 20%. Olhos verdes também são encontrados, apesar de que em proporções baixas, em populações do Oriente Médio ao centro e sul da Ásia. E eles são tão comuns entre os Pashtuns que no Paquistão, Pashtuns são freqüentemente chamados "Hare Ankheian Vaale": o povo dos olhos verdes.
    Os olhos verdes possuem menos melanina que os castanhos, mas mais que os azuis.

    olhos castanhos



    Castanho escuro Castanho claro



    A grande maioria da população mundial têm olhos escuros, variando desde castanho esverdeado até pretos. Olhos castanhos claros estão presentes em muitas pessoas, mas numa menor extensão. Olhos marrons muito claros são mais comuns em pessoas com a pele mais morena, como descendentes de árabes. A maior parte dos habitantes da África, Asia, e das Américas têm olhos castanhos. Olhos castanhos também são encontrados na Europa, Oceania e América do Norte. Olhos castanhos também podem ser obtidos pela medicação à longo prazo de Latanoprost (também conhecido como Xalatan), que, como efeito colateral, causa o escurecimento da cor dos olhos. Olhos castanhos sempre foram considerados dominantes entre os genes, mas estudos recentes mostram que nem sempre isso é verdade.

    Pessoas com olhos marrons muito escuros podem parecer ter olhos pretos em ausência de luz forte, ou até mesmo à exposição de luz. Isso é muito comum em pessoas de origem Africana, Asiática, nativos americanos e em descendentes de povos árabes. Porém não existem olhos com a íris absolutamente preta. Mas uma íris preta/castanho muito escuro não determina a raça ou etnia. Pode existir uma pessoa com a pele extremamente branca com olhos escuríssimos.

    olhos azuis


    Olhos azuis são mais comuns no Europa Central e do Norte e, em menor grau no Sul da Europa e também na América do Norte,[6] eles também são encontrados em parte da África do Norte[7] Ásia Ocidental e Sul da Ásia, em especial as regiões setentrionais. São encontrados principalmente em pessoas de origem norte-européia, central-européia, norte do leste europeu e países bálticos. Sul-asiáticos também podem ter olhos azuis, mas é muito raro. Os Países Nórdicos têm o maior percentual de pessoas com olhos azuis. Vários bebês com olhos claros têm olhos azuis, porém seus olhos escurecem conforme os anos (devido ao aumento da produção de melanina pelo corpo), ou mudam de cor.
    Olhos azuis podem se tornar castanhos pela medicação a longo prazo de Latanoprost (também conhecido como Xalatan), que, como efeito colateral, causa o escurecimento da cor dos olhos.

    A cor dos olhos

    A cor dos olhos é uma característica poligênica e é determinada pelo tipo e quantidade de pigmentos na íris do olho. Os humanos e os animais têm muitas variações fenotípicas na cor dos olhos. Nos olhos humanos, essas variações de cores são atribuída a diversos rácios de eumelanin produzido por melanócitos na íris. O colorido brilhante dos olhos de muitas espéciesaves estão em grande parte determinados por outros pigmentos, como pteridinas, purinas, e carotenóides.

    Três elementos principais dentro da íris contribuir para a sua cor: a melanina do epitélio pigmentar da íris, a melanina dentro do estroma da íris e a densidade celular do estroma da íris.Nos olhos de todas as cores, o epitélio pigmentar da íris contém o pigmento preto, chamado de eumelanin. As variações de cor entre os diferentes tipos de íris são normalmente atribuídos à melanina que existe dentro do estroma da íris. A densidade de células dentro do estroma afeta quanto de luz é absorvida pelo pigmento subjacentes do epitélio.

    percepção da cor

    Cor Comprimento de onda Frequência
    vermelho ~ 625-740 nm ~ 480-405 THz
    laranja ~ 590-625 nm ~ 510-480 THz
    amarelo ~ 565-590 nm ~ 530-510 THz
    verde ~ 500-565 nm ~ 600-530 THz
    ciano ~ 485-500 nm ~ 620-600 THz
    azul ~ 440-485 nm ~ 680-620 THz
    violeta ~ 380-440 nm ~ 790-680 THz



    A cor é percebida através da visão. O olho humano é capaz de perceber a cor através dos cones (Células cones). A percepção da cor é muito importante para a compreensão de um ambiente.

    A cor é algo que nos é tão familiar que se torna para nós difícil compreender que ela não corresponde a propriedades físicas do mundo mas sim à sua representação interna, em nível cerebral. Ou seja, os objectos não têm cor; a cor corresponde a uma sensação interna provocada por estímulos físicos de natureza muito diferente que dão origem à percepção da mesma cor por um ser humano. Não notamos, por exemplo, nenhuma diferença fundamental na cor dos objectos familiares quando se dá uma mudança na iluminação. Para o nosso sistema visual, as cores da pele e dos rostos das pessoas e as cores dos frutos permanecem fundamentalmente invariáveis, embora seja tão difícil conseguir que esse tipo de objecto fique com a cor certa num monitor de televisão.

    A cor não tem só que ver com os olhos e com a retina mas também com a informação presente no cérebro. Enquanto, com uma iluminação pobre, um determinado objecto cor de laranja pode ser visto como sendo amarelado ou avermelhado, vemos normalmente mais facilmente com a sua cor certa, laranja, porque é um objecto de que conhecemos perfeitamente a cor. E, se usarmos durante algum tempo óculos com lentes que são verdes de um lado e vermelhas do outro, depois, quando tiramos os óculos, vemos durante algum tempo tudo esverdeado, quando olhamos para um lado, e tudo avermelhado, quando olhamos para o outro. O cérebro aprendeu a corrigir a cor com que «pinta» os objectos para eles terem a cor que se lembra que eles têm; e demora algum tempo a perceber que deve depois deixar de fazer essa correcção.

    A chamada constância da cor é este fenómeno que faz com que a maioria das cores das superfícies pareçam manter aproximadamente a sua aparência mesmo quando vistas sob iluminação muito diferente. O sistema nervoso, a partir da radiação detectada pela retina, extrai aquilo que é invariante sob mudanças de iluminação. Embora a radiação mude, a nossa mente reconhece certos padrões constantes nos estímulos perceptivos, agrupando e classificando fenómenos diferentes como se fossem iguais. O que vemos não é exactamente «o que está lá fora», mas corresponde a um modelo simplificado da realidade que é de certeza muito mais útil para a nossa sobrevivência.

    Os organismos complexos não reagem directamente aos estímulos físicos em si, mas sim à informação sobre os estímulos representada internamente por padrões de actividade neuronal. Se os estímulos fornecem informação sobre a cor, é apenas porque a qualidade sensorial, a que chamamos cor, emerge nos mecanismos sensoriais pelo processo de aprendizagem e é por estes projectada sobre os estímulos. E uma grande variedade de combinações de estímulos muito diferentes podem gerar esse mesmo padrão de actividade neuronal correspondente a um mesmo atributo de uma qualidade sensorial. São essas qualidades sensoriais que permitem aos seres vivos detectar a presença de comida ou de predadores, sob condições de luz diferentes e em ambiente variados. Correspondem a um modelo simplificado do mundo que permite uma avaliação rápida de situações complexas e que se mostrou útil e adequado à manutenção de uma dada espécie.

    O nosso sistema sensorial faz emergir todo um contínuo muito vasto de cores com as diferenças de tonalidades que nós aprendemos a categorizar, associando determinados nomes a certas bandas de tonalidade (com uma definição extremamente vaga). É este hábito humano de categorizar que nos faz imaginar que o nosso sistema nervoso faz uma detecção «objetiva» de uma determinada cor que existe no mundo exterior

    Olho humano e máquina fotográfica


    O modo como o olho e uma maquina fotográfica ou câmara trabalham é muito parecido, embora o olho seja muito mais adaptável, trabalhando continuamente e sob qualquer luz.

    Tanto no olho quanto na câmara, a luz entra pela frente, passando através de uma lente. Em cada caso, a quantidade de luz que alcança a lente é controlada pela íris, que é uma abertura cujo diâmetro pode variar para permitir menor ou maior entrada de luz. Os raios de luz passando através da lente são curvados de tal modo que uma imagem, ou figura, é produzida ou na retina atrás do olho ou no filme no interior da câmara.

    Aqui terminam as semelhanças. Na câmara, a imagem é gravada em cristais sensíveis à luz existentes no filme, enquanto que, na retina, a imagem é transformada em minúsculos sinais elétricos que são passados ao cérebro através dos nervos.

    Uma outra diferença entre a câmara e o olho é o modo de focalizar. Em uma câmara, a lente e mover-se para trás ou para frente para focalizar a imagem no filme. No olho, a focalização é acompanhada pela mudança de forma da própria lente (cristalino), o que é possível graças à flexibilidade do cristalino (lente) do olho humano.

    Como enxergamos


    Todas as imagens e luz atravessam a córnea, o humor aquoso, a pupila, cristalino e o humor vítreo.
    Todos devem estar transparentes para que a luz (imagem) possa chegar até a retina, que serão encaminhadas para o cérebro através do nervo óptico. Em uma situação normal, as imagens se formam sobre a retina. Cada olho recebe e transmite uma imagem, havendo posteriormente a fusão das imagens em uma só.
    Para que a imagem seja enxergada corretamente ela deve ser formada na retina, nem antes, nem depois.

    Anatomia externa


    PÁLPEBRAS E CÍLIOS
    Formam a proteção da parte externa do olho.

    ESCLERA
    Funciona como protetora da parte importante do olho. É o mesmo orgão visto na anatomia interior, chamado esclerótica.

    Anatomia interna


    CÓRNEA
    É uma membrana transparente, localizada na frente da íris. Tem como funções permitir a entrada de raios de luz no olho e a formação de uma imagem nítida na retina. Seria como a lente da máquina fotográfica.

    CRISTALINO
    Lente biconvexa, transparente, flexível, localizada atrás da íris. Sua função é focar os raios de luz para um ponto certo na retina.

    COROÍDE
    É uma camada intermediária, rica em vasos que servem para a nutrição da retina. A região da retina, responsável pela visão central, chama-se MÁCULA, na qual se localizam os cones.

    ESCLERÓTICA
    É a parte branca do olho. Sua função é a proteção ocular.

    HUMOR VÍTREO
    É uma substância viscosa e transparente, que preenche a porção entre o cristalino e a retina.

    HUMOR AQUOSO
    É um líquido transparente, que preenche o espaço entre a córnea e a íris. Sua principal função é a nutrição da córnea e do cristalino, além de regular a pressão interna do olho.

    ÍRIS
    Disco colorido com um orifício central. Sua função é controlar a quantidade de luz que entra no olho: ambiente com muita luz faz fechar a pupila; ambiente com pouca luz faz dilatar a pupila. Exerce a função idêntica ao diafragma de uma máquina fotográfica.

    NERVO ÓTICO
    Faz a ligação entre o olho e o cérebro.

    RETINA
    Camada nervosa, localizada na porção interna do olho, onde se encontram célula fotoreceptoras ( CONES, responsáveis pela visão central e pelas cores, e Bastonetes, responsáveis pela visão periférica e noturna). Sua função é transformar os estímulos luminosos em estímulos nervosos que são enviados para o cérebro pelo nervo óptico. No cérebro essa mensagem é traduzida em visão.

    Introdução

    Nessa nova postagem encontraremos informações sobre o olho humano. veja a seguir

    sábado, 27 de março de 2010

    Tsunami

    Um tsunami (ou tsunâmi, do japonês 津波 significando literalmente onda de porto) é uma onda ou uma série delas que ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, como, por exemplo, um sismo, actividade vulcânica, abrupto deslocamento de terras ou gelo ou devido ao impacto de um meteorito dentro ou perto do mar. Há quem identifique o termo com "maremoto" — contudo, maremoto refere-se a um sismo no fundo do mar, semelhante a um sismo em terra firme e que pode, de facto originar um(a) tsunami. A energia de um tsunami é função de sua amplitude e velocidade. Assim, à medida que a onda se aproxima de terra, a sua amplitude (a altura da onda) aumenta à medida que a sua velocidade diminui. Os tsunamis podem caracterizar-se por ondas de trinta metros de altura, causando grande destruição.

    Escala de Richter
    A escala de Richter (ML) quantifica a magnitude sísmica de um terremoto.
    História
    A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ambos membros do California Institute of Technology (Caltech), que estudavam sismos no sul da Califórnia, utilizando um equipamento específico - o sismógrafo Wood-Anderson. Após recolher dados de inúmeras ondas sísmicas liberadas por terremotos, criaram um sistema para calcular as magnitudes dessas ondas. A história não conservou o nome de Beno Gutenberg. No princípio, esta escala estava destinada a medir unicamente os tremores que se produziram na Califórnia (oeste dos Estados Unidos). Apesar do surgimento de vários outros tipos de escalas para medir terremotos, a escala Richter continua sendo largamente utilizada.

    Sismógrafo
    Sismógrafo é um aparelho que registra as ondas sísmicas, ou seja, a intensidade dos terremotos, em sismologia. Detecta e mede as ondas sísmicas naturais ou induzidas e permite determinar, principalmente se organizado em rede, a posição exata do foco (hipocentro) dessas ondas e do ponto da sua chegada na superfície terrestre (epicentro), para quantificar a energia desses terremotos expressa na escala de Richter. Existem vários tipos de sismógrafos, por exemplo, os que registram os movimentos horizontais do solo, os que registram os movimentos verticais, etc. O gráfico obtido num sismógrafo, através do qual pode-se observar características da propagação diferentes das ondas sísmicas, designa-se sismograma. Um sismograma, em período de calma sísmica, apresenta o aspecto de uma linha reta com apenas algumas oscilações. Quando ocorre um sismo, os registros tornam-se mais complexos e com oscilações bastante acentuadas, evidenciando a amplitude das diferentes ondas sísmicas.

    domingo, 21 de março de 2010

    Turquia, 1999







    Northridge, California (EUA), 1994