domingo, 25 de julho de 2010

Componentes do grupo

  • Andressa Lorrayne
  • Carolina
  • Nayara Alves
  • Raiane Carla
  • Raquel Cristina

Bibliografia

href="http://www.cmdv.com.br">

Conclusão

Pode haver vários problemas no olho humano, como a miopia, a hipermetropia, a presbiopia, o astigmatismo e estrabismo, mas em todos os casos existem tratamentos específicos, como usar óculos e/ou fazer cirurgia.
O globo ocular humano é constituido por diversos meios transparentes, separados entre si por superfícies que são aproximadamente esfericas.
O funcionamento do olho é muito semelhante ao funcionamento de uma câmera fotográfica.

Cirurgia a laser










Um laser é um equipamento capaz de produzir um feixe de luz intenso, que pode ser focalizado em uma pequena área. O Excimer Laser utiliza a mistura dos gases Argônio e Flúor para produzir um feixe invisível de luz ultravioleta. Esta luz, de pequeno comprimento de onda e alta energia, aplicada sobre uma pequena área da córnea, é capaz de romper as ligações entre as moléculas, num processo conhecido como foto-ablação. O resultado é uma precisa e segura remoção de tecido, em escala microscópica, controlada por computador.
Aplicado sobre a córnea o laser altera sua curvatura, corrigindo o grau existente.'

Quem pode se submeter ao tratamento?

A decisão sobre quem pode se submeter ao procedimento é tomada com base nos dados obtidos no exame oftalmológico e nos exames que avaliam as condições do olho, e da córnea em especial. A maioria das pessoas que não apresentam doença ocular podem se submeter à cirurgia com o excimer laser. Para se submeter ao tratamento, é importante que o grau esteja estável.

Qual a idade ideal?

Geralmente, a idade mínima recomendada é 20 anos. Esta é a idade em que o grau tende a se estabilizar para a maioria das pessoas. Não há limite de idade para se submeter à correção. Após os 40 anos, entretanto, a correção da miopia melhora a visão para distância, mas o uso de óculos para perto pode se tornar necessário.

Quais são os riscos e complicações?

PRK e LASIK, como qualquer cirurgia, têm riscos que devem ser considerados. A maior parte das complicações pode ser tratada, sem prejuízo da visão.

A cirurgia pode, eventualmente, resultar em hipo ou hipercorreção. A avaliação individual irá determinar se uma nova cirurgia poderá melhorar o resultado obtido.

lentes converdentes e divergentes

Correção dos defeitos da visão

Correção da miopia:

Para corrigir a miopia usa-se lente divergente para diminuir a convergência dos raios luminosos, fazendo com que a imagem se forme sobre a retina.

Observe que em uma receita de óculos para uma pessoa que é míope, a vergência da lente vem com sinal negativo (por exemplo - 5 di), indicando que é necessário uma lente divergente para correção

Correção da hipermetropia:

Para corrigir a hipermetropia usa-se uma lente convergente para aumentar a convergência dos raios fazendo com que imagem se forme exatamente sobre a retina.

Neste caso, a receita de óculos de uma pessoa com hipermetropia vem com a vergência positiva ( + 5 di) indicando que é necessária uma lente convergente para a correção.

Correção da presbiopia:

Quando a pessoa vai envelhecendo, o cristalino vai perdendo a elasticidade e a pessoa fica com dificuldade para enxergar de perto. A imagem do objeto se forma depois da retina como na hipermetropia. Para corrigir, é utilizada uma lente convergente.


Correção do astigmatismo:

O astigmatismo corrige-se com uma lente oftálmica chamada tórica ou cilindrica. As curvas destas lentes compensam as da córnea e direccionam os raios de luz para um único ponto. Uma vez que o astigmatismo está frequentemente associado a outras insuficiências visuais, as lentes devem igualmente ser adequadas ás mesmas.

Correção do estrabismo:

O estrabismo é corrigido com óculos ou cirurgia. A cirurgia aplica-se nos estrabismos que não são corrigidos com óculos ou a parte que os óculos não conseguem corrigir. Os estrabismos que corrigem com óculos são chamados de acomodativos e estão relacionados em geral a necessidade de correção do grau de hipermetropia, ou seja, e necessario o uso das lentes convexas.

Defeitos da visão: estrabismo

o estrabismo, habitualmente designado por “olho torto”, é uma situação em que os dois olhos se encontram desalinhados, apontando em direcções diferentes, impedindo assim a existência de uma visão binocular normal.

Numa situação normal, quando os dois olhos se encontram alinhados e a funcionar de forma coordenada, ambos apontam para o mesmo local. A imagem de cada um é conduzida de forma apropriada ao cérebro que as processa (fusão) tornando-as numa imagem única tridimensional (estereopsia).

No estrabismo, uma vez que os olhos se encontram desviados, um em relação ao outro, apontando para locais diferentes, duas imagens diferentes chegam ao cérebro, que assim não as consegue fundir numa única.

Defeitos da visão: astigmatismo


O astigmatismo é uma deficiência visual, causada pelo formato irregular da córnea ou do cristalino formando uma imagem em vários focos que se encontram em eixos diferenciados. Uma córnea normal é redonda e lisa. Nos casos de astigmatismo, a curvatura da córnea é mais ovalada, como uma bola de futebol americano. Este desajuste faz com que a luz se refracte por vários pontos da retina em vez de se focar em apenas um. Para as pessoas que sofrem de astigmatismo, todos os objetos próximos e longes ficam distorcidos. As imagens ficam embaçadas porque alguns dos raios de luz são focalizados e outros não. A sensação é parecida com a distorção produzida por um pedaço de vidro ondulado.

O astigmatismo é hereditário e pode ocorrer em conjunto com a miopia ou a hipermetropia. Um astigmatismo ligeiro pode desenvolver-se ao longo dos anos, devido à alteração da curvatura da córnea, provocada pelos milhares de pestanejamentos diários. Pessoas que sofrem de astigmatismo podem corrigir sua visão com o uso de uma lente oftálmica chamada tórica ou cilindrica (que faz com que os raios de luz se concentrem em um plano único), em óculos ou lentes de contato. Podem, ainda, se valer de cirurgia a laser ou do procedimento conhecido como ceratotomia astigmática.

Defeitos da visão: presbiopia


Presbiopia, popularmente conhecida como "vista cansada", é um caso particular de hipermetropia que atinge as pessoas, normalmente, a partir dos 40 anos. Pessoas com Hipermetropia ou Diabetes mellitus tendem a apresentar a presbiopia mais precocemente, ao redor dos 35 anos de idade.

Na fisiologia normal do olho, para se enxergar de perto, é necessário que o poder refrativo do olho seja aumentado, para que a imagem seja focalizada. A 33 cm, que é a distância normal de leitura, é necessário um aumento de 3 dioptrias para que a imagem seja vista com nitidez. Nós conseguimos fazer isso contraindo pequenos músculos dentro do olho, os músculos ciliares, que modificam o formato do cristalino, aumentando o seu poder dióptrico, processo este chamado de acomodação. A presbiopia é causada por vários fatores, entre eles o aumento contínuo do cristalino e perda de elasticidade de sua cápsula, o que leva a que os músculos ciliares não consigam mais modificar o seu formato, causando falta de focalização para as imagens de perto. Este processo é progressivo, e piora com o aumento da idade, mas normalmente se estabiliza ao redor dos 60 anos.

Defeitos da visão: hipermetropia



Hipermetropia é o nome dado ao erro de focalização da imagem no olho, fazendo com que a imagem seja formada após a retina. Isso acontece principalmente porque o olho do hipermétrope é um pouco menor do que o normal. Outras causas incluem situações onde a córnea ou o cristalino apresentam alterações no seu formato que diminuem o seu poder refrativo, como a megalocórnea, onde a córnea é mais plana do que deveria ser.

O Hipermétrope geralmente tem boa visão ao longe, pois o seu grau, se não for muito elevado, é corrigido pelo aumento do poder dióptrico do cristalino, processo designado de acomodação. No entanto, na tentativa de focalizar a imagem para perto, o cristalino além de corrigir o grau de longe, ainda tem que aumentar mais 3 graus, para focalizar a imagem a 33 centímetros dos olhos, o que faz com que o mesmo ou não consiga focalizar a imagem ou sinta desconforto visual, geralmente referido como cansaço, ou dor de cabeça.

A hipermetropia ocorre quando o ponto mais próximo do olho está mais afastado do que no olho normal, devido a uma anomalia do cristalino, uma insuficiente curvatura, causando assim, dificuldades em ver ao perto.

Defeitos da visão: miopia










Miopia é o distúrbio visual que acarreta uma focalização da imagem antes de esta chegar à retina. Uma pessoa míope consegue ver objectos próximos com nitidez, mas os distantes são visualizados como se estivessem embaçados (desfocados).

Para uma visão mais acurada, o ponto focal dos raios luminosos devem convergir para uma área próxima aos receptores de luminosidade (localizados na retina). No caso da miopia, o ponto focal é formado antes, o que pode acontecer por vários motivos:

    • Excesso de poder dióptrico positivo do cristalino;
    • Excesso de curvatura da córnea e, por conseguinte, de seu poder dióptrico positivo;
    • Excessivo alongamento do globo ocular;
    • Combinação dos fa(c)tores anteriores.

Olhos verdes


São a cor mais rara de olhos, apenas cerca de 1-2% da população mundial possui verdadeiros olhos verdes. Olhos verdes são mais freqüentemente encontrados em pessoas de origem Celta, Germânica, e Eslava. Húngaros têm o maior percentual de olhos verdes entre todas as populações, cerca de 20%. Olhos verdes também são encontrados, apesar de que em proporções baixas, em populações do Oriente Médio ao centro e sul da Ásia. E eles são tão comuns entre os Pashtuns que no Paquistão, Pashtuns são freqüentemente chamados "Hare Ankheian Vaale": o povo dos olhos verdes.
Os olhos verdes possuem menos melanina que os castanhos, mas mais que os azuis.

olhos castanhos



Castanho escuro Castanho claro



A grande maioria da população mundial têm olhos escuros, variando desde castanho esverdeado até pretos. Olhos castanhos claros estão presentes em muitas pessoas, mas numa menor extensão. Olhos marrons muito claros são mais comuns em pessoas com a pele mais morena, como descendentes de árabes. A maior parte dos habitantes da África, Asia, e das Américas têm olhos castanhos. Olhos castanhos também são encontrados na Europa, Oceania e América do Norte. Olhos castanhos também podem ser obtidos pela medicação à longo prazo de Latanoprost (também conhecido como Xalatan), que, como efeito colateral, causa o escurecimento da cor dos olhos. Olhos castanhos sempre foram considerados dominantes entre os genes, mas estudos recentes mostram que nem sempre isso é verdade.

Pessoas com olhos marrons muito escuros podem parecer ter olhos pretos em ausência de luz forte, ou até mesmo à exposição de luz. Isso é muito comum em pessoas de origem Africana, Asiática, nativos americanos e em descendentes de povos árabes. Porém não existem olhos com a íris absolutamente preta. Mas uma íris preta/castanho muito escuro não determina a raça ou etnia. Pode existir uma pessoa com a pele extremamente branca com olhos escuríssimos.

olhos azuis


Olhos azuis são mais comuns no Europa Central e do Norte e, em menor grau no Sul da Europa e também na América do Norte,[6] eles também são encontrados em parte da África do Norte[7] Ásia Ocidental e Sul da Ásia, em especial as regiões setentrionais. São encontrados principalmente em pessoas de origem norte-européia, central-européia, norte do leste europeu e países bálticos. Sul-asiáticos também podem ter olhos azuis, mas é muito raro. Os Países Nórdicos têm o maior percentual de pessoas com olhos azuis. Vários bebês com olhos claros têm olhos azuis, porém seus olhos escurecem conforme os anos (devido ao aumento da produção de melanina pelo corpo), ou mudam de cor.
Olhos azuis podem se tornar castanhos pela medicação a longo prazo de Latanoprost (também conhecido como Xalatan), que, como efeito colateral, causa o escurecimento da cor dos olhos.

A cor dos olhos

A cor dos olhos é uma característica poligênica e é determinada pelo tipo e quantidade de pigmentos na íris do olho. Os humanos e os animais têm muitas variações fenotípicas na cor dos olhos. Nos olhos humanos, essas variações de cores são atribuída a diversos rácios de eumelanin produzido por melanócitos na íris. O colorido brilhante dos olhos de muitas espéciesaves estão em grande parte determinados por outros pigmentos, como pteridinas, purinas, e carotenóides.

Três elementos principais dentro da íris contribuir para a sua cor: a melanina do epitélio pigmentar da íris, a melanina dentro do estroma da íris e a densidade celular do estroma da íris.Nos olhos de todas as cores, o epitélio pigmentar da íris contém o pigmento preto, chamado de eumelanin. As variações de cor entre os diferentes tipos de íris são normalmente atribuídos à melanina que existe dentro do estroma da íris. A densidade de células dentro do estroma afeta quanto de luz é absorvida pelo pigmento subjacentes do epitélio.

percepção da cor

Cor Comprimento de onda Frequência
vermelho ~ 625-740 nm ~ 480-405 THz
laranja ~ 590-625 nm ~ 510-480 THz
amarelo ~ 565-590 nm ~ 530-510 THz
verde ~ 500-565 nm ~ 600-530 THz
ciano ~ 485-500 nm ~ 620-600 THz
azul ~ 440-485 nm ~ 680-620 THz
violeta ~ 380-440 nm ~ 790-680 THz



A cor é percebida através da visão. O olho humano é capaz de perceber a cor através dos cones (Células cones). A percepção da cor é muito importante para a compreensão de um ambiente.

A cor é algo que nos é tão familiar que se torna para nós difícil compreender que ela não corresponde a propriedades físicas do mundo mas sim à sua representação interna, em nível cerebral. Ou seja, os objectos não têm cor; a cor corresponde a uma sensação interna provocada por estímulos físicos de natureza muito diferente que dão origem à percepção da mesma cor por um ser humano. Não notamos, por exemplo, nenhuma diferença fundamental na cor dos objectos familiares quando se dá uma mudança na iluminação. Para o nosso sistema visual, as cores da pele e dos rostos das pessoas e as cores dos frutos permanecem fundamentalmente invariáveis, embora seja tão difícil conseguir que esse tipo de objecto fique com a cor certa num monitor de televisão.

A cor não tem só que ver com os olhos e com a retina mas também com a informação presente no cérebro. Enquanto, com uma iluminação pobre, um determinado objecto cor de laranja pode ser visto como sendo amarelado ou avermelhado, vemos normalmente mais facilmente com a sua cor certa, laranja, porque é um objecto de que conhecemos perfeitamente a cor. E, se usarmos durante algum tempo óculos com lentes que são verdes de um lado e vermelhas do outro, depois, quando tiramos os óculos, vemos durante algum tempo tudo esverdeado, quando olhamos para um lado, e tudo avermelhado, quando olhamos para o outro. O cérebro aprendeu a corrigir a cor com que «pinta» os objectos para eles terem a cor que se lembra que eles têm; e demora algum tempo a perceber que deve depois deixar de fazer essa correcção.

A chamada constância da cor é este fenómeno que faz com que a maioria das cores das superfícies pareçam manter aproximadamente a sua aparência mesmo quando vistas sob iluminação muito diferente. O sistema nervoso, a partir da radiação detectada pela retina, extrai aquilo que é invariante sob mudanças de iluminação. Embora a radiação mude, a nossa mente reconhece certos padrões constantes nos estímulos perceptivos, agrupando e classificando fenómenos diferentes como se fossem iguais. O que vemos não é exactamente «o que está lá fora», mas corresponde a um modelo simplificado da realidade que é de certeza muito mais útil para a nossa sobrevivência.

Os organismos complexos não reagem directamente aos estímulos físicos em si, mas sim à informação sobre os estímulos representada internamente por padrões de actividade neuronal. Se os estímulos fornecem informação sobre a cor, é apenas porque a qualidade sensorial, a que chamamos cor, emerge nos mecanismos sensoriais pelo processo de aprendizagem e é por estes projectada sobre os estímulos. E uma grande variedade de combinações de estímulos muito diferentes podem gerar esse mesmo padrão de actividade neuronal correspondente a um mesmo atributo de uma qualidade sensorial. São essas qualidades sensoriais que permitem aos seres vivos detectar a presença de comida ou de predadores, sob condições de luz diferentes e em ambiente variados. Correspondem a um modelo simplificado do mundo que permite uma avaliação rápida de situações complexas e que se mostrou útil e adequado à manutenção de uma dada espécie.

O nosso sistema sensorial faz emergir todo um contínuo muito vasto de cores com as diferenças de tonalidades que nós aprendemos a categorizar, associando determinados nomes a certas bandas de tonalidade (com uma definição extremamente vaga). É este hábito humano de categorizar que nos faz imaginar que o nosso sistema nervoso faz uma detecção «objetiva» de uma determinada cor que existe no mundo exterior

Olho humano e máquina fotográfica


O modo como o olho e uma maquina fotográfica ou câmara trabalham é muito parecido, embora o olho seja muito mais adaptável, trabalhando continuamente e sob qualquer luz.

Tanto no olho quanto na câmara, a luz entra pela frente, passando através de uma lente. Em cada caso, a quantidade de luz que alcança a lente é controlada pela íris, que é uma abertura cujo diâmetro pode variar para permitir menor ou maior entrada de luz. Os raios de luz passando através da lente são curvados de tal modo que uma imagem, ou figura, é produzida ou na retina atrás do olho ou no filme no interior da câmara.

Aqui terminam as semelhanças. Na câmara, a imagem é gravada em cristais sensíveis à luz existentes no filme, enquanto que, na retina, a imagem é transformada em minúsculos sinais elétricos que são passados ao cérebro através dos nervos.

Uma outra diferença entre a câmara e o olho é o modo de focalizar. Em uma câmara, a lente e mover-se para trás ou para frente para focalizar a imagem no filme. No olho, a focalização é acompanhada pela mudança de forma da própria lente (cristalino), o que é possível graças à flexibilidade do cristalino (lente) do olho humano.

Como enxergamos


Todas as imagens e luz atravessam a córnea, o humor aquoso, a pupila, cristalino e o humor vítreo.
Todos devem estar transparentes para que a luz (imagem) possa chegar até a retina, que serão encaminhadas para o cérebro através do nervo óptico. Em uma situação normal, as imagens se formam sobre a retina. Cada olho recebe e transmite uma imagem, havendo posteriormente a fusão das imagens em uma só.
Para que a imagem seja enxergada corretamente ela deve ser formada na retina, nem antes, nem depois.

Anatomia externa


PÁLPEBRAS E CÍLIOS
Formam a proteção da parte externa do olho.

ESCLERA
Funciona como protetora da parte importante do olho. É o mesmo orgão visto na anatomia interior, chamado esclerótica.

Anatomia interna


CÓRNEA
É uma membrana transparente, localizada na frente da íris. Tem como funções permitir a entrada de raios de luz no olho e a formação de uma imagem nítida na retina. Seria como a lente da máquina fotográfica.

CRISTALINO
Lente biconvexa, transparente, flexível, localizada atrás da íris. Sua função é focar os raios de luz para um ponto certo na retina.

COROÍDE
É uma camada intermediária, rica em vasos que servem para a nutrição da retina. A região da retina, responsável pela visão central, chama-se MÁCULA, na qual se localizam os cones.

ESCLERÓTICA
É a parte branca do olho. Sua função é a proteção ocular.

HUMOR VÍTREO
É uma substância viscosa e transparente, que preenche a porção entre o cristalino e a retina.

HUMOR AQUOSO
É um líquido transparente, que preenche o espaço entre a córnea e a íris. Sua principal função é a nutrição da córnea e do cristalino, além de regular a pressão interna do olho.

ÍRIS
Disco colorido com um orifício central. Sua função é controlar a quantidade de luz que entra no olho: ambiente com muita luz faz fechar a pupila; ambiente com pouca luz faz dilatar a pupila. Exerce a função idêntica ao diafragma de uma máquina fotográfica.

NERVO ÓTICO
Faz a ligação entre o olho e o cérebro.

RETINA
Camada nervosa, localizada na porção interna do olho, onde se encontram célula fotoreceptoras ( CONES, responsáveis pela visão central e pelas cores, e Bastonetes, responsáveis pela visão periférica e noturna). Sua função é transformar os estímulos luminosos em estímulos nervosos que são enviados para o cérebro pelo nervo óptico. No cérebro essa mensagem é traduzida em visão.

Introdução

Nessa nova postagem encontraremos informações sobre o olho humano. veja a seguir